Atualmente, 2,5 mil pessoas aguardam um transplante de órgão, segundo a Central de Transplantes do Estado.

Dia 27 de setembro é considerado o Dia Nacional de Doação de Órgãos, data esta instituída pela Lei nº 11.584/2.007 e que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto.

Atualmente, 2,5 mil pessoas aguardam um transplante de órgão, segundo a Central de Transplantes do Estado. A maior fila é para o transplante de rim, com cerca de 1,3 mil pacientes em espera. O Rio Grande do Sul ainda se recupera dos efeitos da pandemia, que paralisou os transplantes nos hospitais devido aos protocolos contra a covid, e ainda não retornou ao patamar de 2019, quando foram realizadas 689 cirurgias.

QUAIS SÃO OS TIPOS DE DOAÇÃO?

Doação em vida ocorre em qualquer pessoa saudável e legalmente capaz que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte dos pulmões e medula óssea. Pela Lei, parentes até o quarto grau (avós, pais, irmãos, tios, sobrinhos, primos e netos) e cônjuges podem ser doadores. Pessoas não aparentadas podem doar somente com autorização judicial (exceto se for doação de medula óssea).

Doação após a morte ocorre com qualquer pessoa em morte encefálica, vítima de dano cerebral irreversível. O doador falecido em morte encefálica pode doar órgãos e tecidos (pele, córnea, ossos e valvas).

O QUE PRECISO FAZER PARA SER UM DOADOR?

É preciso avisar sua família sobre seu desejo solidário de se tornar um doador após a morte. Não é necessário deixar a vontade expressa em documentos ou cartórios, basta que sua família atenda ao seu pedido e autorize a doação de órgãos e tecidos.

Doe Órgãos! Salve Vidas!

Fonte: Divulgação

Data de publicação: 27/09/2022

Créditos das Fotos: Divulgação

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