O vereador Waldir Gisch (PP) vinha solicitando informações ao Executivo, através de requerimentos, sobre qual forma de contratação dos funcionários da Unidade...



O vereador Waldir Gisch (PP) vinha solicitando informações ao Executivo, através de requerimentos, sobre qual forma de contratação dos funcionários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA).



Na semana passada, como Presidente da Comissão de Finanças e Orçamentos da Câmara, ele questionou a legalidade da contratação pelo município, da Fundação Hospital Municipal Getúlio Vargas (FHGV).

Gisch negou-se a assinar um acordo de lideranças, na sessão do dia 08/04, para a votação do Projeto de Lei, oriundo do Executivo, que solicitava abertura de crédito no valor de R$ 3.487.080,76, destinado a cobrir despesas de manutenção e pagamento de funcionários. No seu entendimento, o Legislativo precisaria autorizar a contratação da Fundação. "Não houve licitação e não tivemos acesso ao contrato entre as partes", explicou.



Segundo o vereador, a forma de contratação da FHGV descumpriu a Lei Orgânica do Município. Antes de firmar contrato, a administração deveria ter encaminhado Projeto de Lei ao Legislativo para conceder o serviço à instituição. Ele relatou que havia solicitando o contrato entre as parte (assinado dia 24/02), mas que só recebeu na semana passada. "Achamos que o contrato deveria ter sido encaminhado junto com o projeto", diz.



O questionamento do vereador tanto procedia que, o Projeto foi retirado pelo Executivo e está sendo reformulado para voltar a Casa e ser apreciado pelos vereadores. "Estamos aqui trabalhando para auxiliar o Executivo. Queremos solucionar o problema para que nem os funcionários e nem a comunidade sejam prejudicados", completou, Gisch.









Data de publicação: 17/04/2014

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