Em sessão ordinária realizada nesta terça-feira (26/11), os parlamentares aprovaram, com apenas um voto contrário do líder de bancada, Lorival da Silveira (PP), a proposta orçamentária para 2014.
Em sessão ordinária realizada nesta terça-feira (26/11), os parlamentares aprovaram, com apenas um voto contrário do líder de bancada, Lorival da Silveira (PP), a proposta orçamentária para 2014.
Das 11 emendas apresentadas, dez receberam pareceres pela ilegalidade, os quais foram acatados ou derrubados pela base governista - apenas uma foi retirada pelo autor Hugo Vanzin (PMDB).
Lorival protestou durante a discussão do projeto. Disse que não via transparência, porque a matéria não especificava, por exemplo, quais ruas deveriam ser pavimentadas: "Ninguém sabe sobre as obras que serão feitas".
Mas para o líder de Governo, Ildo Salvi (PT), a nova forma da proposta busca evitar alterações frequentes como ocorre hoje. "Assim, cada um pode trabalhar por essas ruas", explicou.
Heitor Hoppe (PP), que mesmo recebendo na sua proposta de emenda parecer pela ilegalidade, acatado pelo plenário, pediu um voto de confiança ao governo municipal.
O Orçamento estimado em R$ 230,225 milhões prevê que 23,9% serão destinados à Secretaria da Educação (SED); 31,1% para a Secretaria da Saúde (Sesa); e 14,9% à Secretaria de Obras e Serviços Urbanos (Sosur).
A maior parte dos recursos, que giram em torno de 37,5%, deverá ser investida no pagamento de pessoal e encargos.
Das 11 emendas apresentadas, dez receberam pareceres pela ilegalidade, os quais foram acatados ou derrubados pela base governista - apenas uma foi retirada pelo autor Hugo Vanzin (PMDB).
Lorival protestou durante a discussão do projeto. Disse que não via transparência, porque a matéria não especificava, por exemplo, quais ruas deveriam ser pavimentadas: "Ninguém sabe sobre as obras que serão feitas".
Mas para o líder de Governo, Ildo Salvi (PT), a nova forma da proposta busca evitar alterações frequentes como ocorre hoje. "Assim, cada um pode trabalhar por essas ruas", explicou.
Heitor Hoppe (PP), que mesmo recebendo na sua proposta de emenda parecer pela ilegalidade, acatado pelo plenário, pediu um voto de confiança ao governo municipal.
O Orçamento estimado em R$ 230,225 milhões prevê que 23,9% serão destinados à Secretaria da Educação (SED); 31,1% para a Secretaria da Saúde (Sesa); e 14,9% à Secretaria de Obras e Serviços Urbanos (Sosur).
A maior parte dos recursos, que giram em torno de 37,5%, deverá ser investida no pagamento de pessoal e encargos.
Data de publicação: 26/11/2013
